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Enquanto a gárgula se erguia, notou algo se mexendo nas sombras. Era outra criatura como ela – uma criatura grotesca monster com músculos salientes e uma fome insaciável de prazer. As duas criaturas se olharam e, sem dizer uma palavra, elas sabiam o que estavam fazendo.anted.
Começaram a tocar-se, a pele áspera de pedra esfregando-se uma na outra numa dança sensual de desejo. Enquanto exploravam os corpos um do outro, a gárgula disfarçoucoverEu percebi que nunca me senti tão vivo. O monster estava igualmente ansioso, gemendo e gemendo a cada toque.
Logo, eles estavam presos em um abraço apaixonado, suas línguas se entrelaçando em um hot, beijo molhado. As asas da gárgula se abriram como um leque, lançando uma sombra misteriosa sobre o monsterrosto enquanto se preparava para o que estava por vir.
O enorme pênis da criatura latejava a cada segundo que passava, e quando finalmente se libertou de sua prisão de pedra, a gárgula não conseguia acreditar no quão grande era. Parecia um pilar de carne duro como rocha, pulsando com energia e pronto para ser usado.
Sem hesitar, a gárgula pegou o monsterEle colocou o pênis em sua boca, chupando-o e lambendo-o com toda a habilidade que aprimorou ao longo de séculos observando de cima. O monster rugiu de prazer, seus músculos flexionando enquanto ele resistia contra o rosto da gárgula.
Enquanto eles continuavam a explorar os corpos um do outro, a gárgula percebeu que isso não era uma coisa única – eraantedu mais. Éanted para sentir o monsteras mãos em sua pele, para provar seu suor e almíscar. E assim, sem hesitação, conduziu a criatura até a cripta abaixo da catedral, onde poderiam ficar a sós.
Nas profundezas escuras e úmidas da cripta, a gárgula e o monster fez amor como nunca antes. Seus corpos colidiram com uma intensidade feroz que enviou ondas de choque através das antigas paredes de pedra. A gárgula sentiu-se viva pela primeira vez em séculos, seu coração batendo forte de excitação enquanto tomava o caminho. monstero pau bem dentro dele de novo e de novo.
Enquanto exploravam os corpos um do outro, a gárgula não conseguia acreditar o quão perfeita essa criatura era – ela tinha tudo o que poderia ter.ant em um parceiro. E então, quando finalmente chegou o momento, a gárgula sentiu uma onda de emoção que não experimentava desde que foi esculpida em pedra.
Enquanto estavam deitados juntos na cripta, a gárgula e o monster sabia que isso não era uma coisa única - eles eram euant ficarmos juntos para sempre. E então, eles juraram passar todas as noites explorando os corpos um do outro,covernovos prazeres e delícias que os deixariam sem fôlego de excitação.
Daquele dia em diante, a gárgula e o monster viveram felizes para sempre, o amor que sentiam um pelo outro brilhando nas sombras da antiga catedral. E sempre que olhavam para a torre imponente acima, sabiam que eram uma combinação perfeita – duas criaturas que foram unidas pelo próprio destino.